1. Os sindicatos defendem os seus interesses
Uma das principais missões dos sindicatos é identificar potenciais riscos e oportunidades para as indústrias e construir propostas que garantam avanços e impeçam retrocessos ao segmento empresarial que defendem. Além de agir junto aos governos locais, os sindicatos têm o apoio das federações de indústria e da Confederação Nacional da Indústria (CNI) para defender os interesses da indústria perante os governos estaduais e federal.
2. Lideram negociações coletivas
São as entidades que negociam com representantes de sindicatos dos trabalhadores e buscam o equilíbrio nas relações de trabalho. As instituições dialogam para chegar a acordos tanto sobre aspectos econômicos – salários, gratificações, horas extras – quanto sociais, como jornada de trabalho, saúde e segurança, intervalos, entre outros.
3. São fontes de informação
Sindicatos têm ferramentas para acompanhar o desempenho das indústrias que representam. Oferecem aos associados estudos e indicadores setoriais fundamentais para a tomada de decisões e a identificação de ações necessárias à melhoria do ambiente de negócios. Além disso, distribuem boletins informativos com novidades sobre temas de interesse da indústria.
4. São verdadeiros braços direitos das empresas
O menu de serviços que os sindicatos oferecem aos associados é bem variado. Além de assessoria técnica, também oferecem consultoria jurídica, orientação sobre tomada de crédito, convênios com parceiros e central de compras. São os sindicatos que viabilizam a oferta de cursos e oficinas do Associa Indústria, eixo do Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA), que orienta empresários sobre melhorias na administração dos negócios e como lidar com dilemas do dia a dia, como leis trabalhistas e ambientais, fiscalização e tributos. Os sindicatos também oferecem condições especiais para as indústrias associadas em soluções do Serviço Social da Indústria (SESI), do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e do Instituto Euvaldo Lodi (IEL).
5. Promovem a integração produtiva e a troca de experiências entre empresários
Ao participar do sindicato, o empresário passa a integrar uma rede composta por diversos outros empresários do setor, representantes das federações, da CNI, de universidades, além de fornecedores de insumos para o setor. Essa rede possibilita o compartilhamento de boas práticas, a discussão de dificuldades e pode até mesmo dar origem a uma central de compras coletivas, gerando economia para todos os envolvidos.
Fonte: Agência de Notícias CNI
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