“Não tem crise para as crianças. Elas crescem e perdem suas roupas, então você não tem como adiar o consumo desses produtos. Você pode cortar gordura, menos brinquedos, menos produtos de ocasião, roupinha de uma festinha, mas as roupas vão sendo perdidas porque elas crescem”, afirma Marcelo Prado, diretor do Instituto de Inteligência de Mercado.
Mesmo sendo consideradas necessidade, as roupas infantis também ficaram um pouco de lado nos últimos três anos. O segmento apresentou queda de quase 4% nas vendas no varejo de 2016 em relação a 2015. O mercado até se abalou, mas não deixou a peteca cair. “Do ano passado pra cá, a gente sente aquela coisa do varejo… Tem mês que tá bom, de repente cai e aí volta de novo, porque as pessoas começaram a parar um pouco pra pensar, antes compravam mais por impulso”, conta a empresária Bruna Moreira.
Com as promoções de janeiro e as vendas feitas agora no inverno, a previsão é que o setor cresça 6% neste ano. Uma boa notícia para os empresários que sempre acreditaram no segmento.
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