Setor têxtil cresce no Brasil e demanda novo profissional

Setor têxtil cresce no Brasil e demanda novo profissional

Após um período de crise devido ao momento econômico do país, a indústria têxtil começou a apresentar sinais de recuperação em 2017. Segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), além de 5% de crescimento na produção, o setor conseguiu avançar na geração de empregos, com saldo positivo de 16 000 postos de trabalho entre janeiro e abril. Com o cenário positivo, aumenta o número de profissionais de olho nesse mercado. Mas, para aproveitar a nova fase, é preciso estar atento às novas exigências.

“As empresas saem mais produtivas após uma crise. Isso exige dos que ingressarão no mercado de trabalho uma capacidade de entrega maior do que em momentos anteriores”, afirma Fernando Pimentel, presidente da Abit. Por isso, o melhor caminho é investir em uma especialização que atenda às necessidades do mercado.

De acordo com estudos do SENAI CETIQT e da Abit, o aumento da utilização de novos materiais, processos, canais comerciais e técnicas de gestão e a hibridização de produtos e serviços levarão a uma transformação na estrutura industrial do setor. Da mesma forma, tecnologias inovadoras de produção e interfaces entre os consumidores e sistemas de produção deverão estimular o desenvolvimento de novos modelos de negócio.

“Nesse sentido, os profissionais precisam ter uma visão sistêmica do processo de criação, produção e comunicação, com uso de tecnologias de virtualização do desenvolvimento e fabricação. As soluções e redes orientadas pela informação e comunicação entre produtores, fornecedores e consumidores é o que garante agilidade, personalização e maior sustentabilidade ao processo”, explica Marcelo Ramos, assessor da diretoria executiva do SENAI CETIQT.

 

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