RECONHECIMENTO DO ASPIL
Iniciativa que vai contribuir para o fortalecimento do setor de vestuário é o Arranjos e Sistemas Produtivos Inovativos Locais (ASPIL) de Confecções de Salvador, que recebeu, em março, reconhecimento do governo estadual e do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). “Esse reconhecimento é importante, pois nos ajuda a conseguir apoio do governo federal, estadual e instituições financeiras, por exemplo. Abrem-se várias portas para a melhoria da competitividade e produtividade do setor”, destaca o presidente do Sindvest, Waldomiro Araújo.
O reconhecimento do Núcleo de Arranjos Produtivos Inovativos Locais (NEASPIL) da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) veio depois que o sindicato cumpriu algumas etapas, como a elaboração de um plano de trabalho para os próximos dois anos e do Plano de Desenvolvimento Preliminar. “Este planejamento reúne ações voltadas para setor em Salvador, que beneficiam toda a cadeia produtiva e também a comunidade”, explica o gestor do ASPIL de Confecções de Salvador, o empresário Loyola Neto.
PROCOMPI
Foi lançado, no dia 08 de março, em reunião no Condomínio Bahia Têxtil, no bairro do Uruguai, o projeto de criação da Central de Negócios de Vestuário da Região Metropolitana de Salvador, apoiado com recursos do Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias (PROCOMPI).
O programa é uma parceria entre a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) Nacional, com o objetivo de fortalecer micro e pequenas indústrias, por meio do estímulo à cooperação entre as empresas.
O projeto da Central de Negócios é executado pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL), em parceria com o Sindicato da Indústria de Vestuário e Artefatos de Joalheria e Bijuteria do Estado da Bahia (Sindvest) e o Condomínio Bahia Têxtil. “A central de negócios vai nos ajudar a otimizar operações de compra e venda em conjunto”, destaca o presidente do Sindvest, Waldomiro Araújo.
Vinte empresas do setor farão parte do projeto. “É uma oportunidade para melhorar chances de compra de insumos e equipamentos comuns, e também uma chance de negociar melhores preços com fornecedores”, complementa o síndico do Condomínio Bahia Têxtil e diretor do Sindvest, Loyola Neto.
Fonte: www.fieb.com.br
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